Dinona

Poderia dizer muita coisa sobre esta maravilhosa criatura que tanto põe sorrisos como leva pessoas a arrancar cabelos mas nada melhor do que um breve texto elucidativo falado na 3ª pessoa do singular, como se de uma biografia manhosa se tratasse, para enaltecer as suas qualidades. Este texto também irá esclarecer todas e quais queres dúvidas que possam surgir pelo caminho evitando assim o recurso a perguntas tótós.

A Dinona (Didi para os amigos) nasceu na Maternidade Alfredo da Costa, mais conhecida como Aviário Nacional no ano de mil novecentos e coiso, ano esse, que se revelou o melhor para nascer segundo um estudo altamente conceituado feito pela mesma e sob supervisão do Instituto Nacional de Estatística dos Estudos Fictícios.

Desde tenra idade que demonstrou ter jeito para rigorosamente nada e até aos dias de hoje tenta encontrar o seu lugar no mundo, de preferência, a trabalhar numa morgue longe de pessoas vivas ou numa caverna no Ártico mas como o Universo adora encavá-la à grande, pô-la a trabalhar no atendimento ao público e desde aí que a sua misantropia atingiu níveis nunca antes vistos! 
É uma jovem cheia de espírito e flatulência, bem disposta e inteligente (quem diz o contrário é mentiroso e deveria ser açoitado). Não joga com o baralho todo mas é uma jóia de moça. É também autora do famigerado blog “A Nona Teoria” onde adora fazer queixinhas de tudo e todos mas sempre com humor, ironia e sarcasmo.
Ela nunca irá superar o facto de não ter nascido rica e nunca irá parar de contar anedotas secas e parvas, tais como: Vão dois dinossauros a passear no Rossio e a comer semáforos. Vira-se um para o outro e diz "Epá. Não comas esse, que esse ‘tá verde" (Ba Dum Tsssss).

Esta é a Dinona e a partir de agora o vosso mundo mudou.

P.S.- Esqueci-me de referir que ela é humilde. Um poço de humildade. Um poço tão fundo que nunca mais encontram a humildade se eventualmente a deixarem lá cair.

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