quarta-feira, 17 de junho de 2015

Certas e determinadas coisas, nomeadamente diversas #6 - Depois da psicanálise, a pornoanálise.

Por Factos de Treino

Vou directo ao assunto porque, correndo o risco da pornoanálise ser paga aos mesmos custos da psicanálise, poderei não ter dinheiro para chegar ao fim deste meu devaneio. Isso e o facto de estar a escrever este texto de madrugada e sem grande paciência para a nobre arte do enchimento do chouriço. Adiante.

Desde que descobri a pornografia e comecei a dissertar sobre este tema com os meus companheiro de porno-visualizacao (não necessariamente em simultâneo) que há uma questão que sempre me pareceu pertinente e fracturante. Na hora do sexo oral, que corrente defendem? O Brochismo ou o Minetismo!?? São dos que preferem ver um bom broche, feito como profissionalismo de quem dedicou muito tempo e estudo a esta prática - ou - um senhor minetaço, aplicado com a devoção que apenas um pipi nos merece!?

E que conclusões tirar desta escolha!? O que poderá significar esta vossa preferência!?? Aaah pois é... Questões verdadeiramente importantes e às quais talvez nunca tenham dado a devida atenção.

É certo que estas dúvidas têm surgido mais no seio de discussões masculinas mas, muito importante salientar, opiniões femininas apenas poderão enriquecer esta conversa.

Malta da corrente Brochista, não percebe como é que se pode preferir ver um homem a trabalhar, quando se poderia estar a ver uma dedicada donzela a executar o trabalho dos deuses (com a vantagem de se poder ver a satisfação com que o faz, algo muito valorizado por quem assiste a tal ofício).

Já os do Minetismo questionam: "Podendo estar largos minutos a observar as suaves nuances, as características mais vincadas e todos os tremores de um hospitaleiro pipi, porque raio poderá alguém preferir ficar a olhar para a pila alheia!??". Não levantará esta preferência, algumas dúvidas sobre as reais orientações desta corrente de por o-pensamento!?

Não, não levanta!!!!! - respondo eu.

Mas... que conclusões retirar destas duas correntes!? Merecerá esta discussão um "Pros&Contras" na televisão pública!? Deverá o Estado investir mais verbas no apoio ao estudo desta temática!? E os caros leitores, o que têm a dizer sobre isto!?

Muito mais haveria para discorrer sobre o assunto mas, relembro-vos, estou a escrever isto de madrugada, já só penso em dormir e, escrever sem inspiração, é um broche que ninguém quer.

13 comentários:

  1. Pertinente pergunta, caríssimo. Gajo que é Gajo, não tem qualquer interesse em visualizar a concorrência. Logo e por conseguinte, deverá optar pelas cenas de ”Esfreganço da amêijoa” ou ”Digitalização da mucosa”.

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    1. Percebo e concordo. No entanto, também gosto de as ver trabalhar em cenários de fogo real. Tem é que ser com risco controlado. Por mim... de preferência.

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  2. Só permito às minhas retinas verem sexo oral feito por uma mulher a outra mulher. De preferência presencialmente. ;)

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    1. Uma exigência mais que compreensível e ao alcance de muito poucos... Respect.

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  3. MEUS SENHORES, MEUS SENHORES!!!

    Vamos lá a ter trambelho, han?

    Foda-se, que ordinarice, credo!

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    1. "Ordinarice" não, ó beata. Badalhoquice. E da boa.

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    2. Ficaste com um pintelhinho (Ah, Grande J. César Monteiro) preso nos dentes, Filipa?

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    3. É o que há cara Filipa. É o que há...

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    4. Então Filipinha?! Isto é conversa de gajos. As mulheres não compreendem estas coisas.

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  4. Caro Factos tenho uma pergunta. E se for uma gaja a fazer um minete?
    No meu caso é o que gosto de assistir.E sou mulher.
    Agradecida pela compreensão.

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    1. Cara Anónima, só o facto de me colocar essa questão é suficiente para me deixar com um generoso sorriso nas calças. Jamais negarei mais um pipi na equação, jamais!!! Gosto muito... mas chegará o momento em que quererei ver uma das senhoras a actuar num cenário em que me seja possível imaginar que lá estou.

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  5. Apelo à formação contínua e certificação profissional. Há por aí muita mulher boa que não faz bem a coisa. Imagino que muita mulher boa tenha a mesma crítica em relação a homens esforçados. Mas o esforço não é tudo camaradas. É necessário jeitinho e muita prática, porque algumas senhoras, tímidas, não se queixam.
    Lamento meu caro Factos, não tenho uma resposta definitiva. Aprecio a diversidade, e nos gonzos é tudo muito agitado para prestar atenção ao pormenor.

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